Álvaro Laborinho Lúcio
Álvaro Laborinho Lúcio é juiz-conselheiro jubilado. Entre 1990 e 1996, exerceu a funções de secretário de Estado da Administração Judiciária, ministro da Justiça e deputado da Assembleia da República. Com intensa atividade cívica, é membro dirigente de várias associações, entre as quais se destacavam a APAV e a CRESCER-SER. Agraciado pelo rei de Espanha, com a Grã-Cruz da Ordem de S. Raimundo de Peñaforte, e pelo Presidente da República Portuguesa, com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo, é membro da Academia Internacional da Cultura Portuguesa e exerceu funções de presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho, universidade da qual é Doutor Honoris Causa. Entre 2003 e 2006, exerceu as funções de Ministro da República para a Região Autónoma dos Açores. Em 2014, publicou na Quetzal o seu primeiro romance, O Chamador, em 2016 O Homem Que Escrevia Azulejos, e em 2019 O Beco da Liberdade. Em 2022, publica o seu mais recente romance «As Sombras de Uma Azinheira» e em 2024 um conjunto inédito de crónicas em «A Vida Selva».