Carlos Tê

Carlos Alberto Gomes Monteiro nasceu a 14 de Junho de 1955, no Porto. É licenciado em Filosofia pela UP. Colaborou em revistas de poesia (Avatar, Quebra-Noz, Pé-de-Cabra, editadas no Porto entre 1978 e 1981) e jornais (crónicas no caderno local do Público, de 1990 a 1994, cartaz do Expresso em 2005 e jornal O Jogo, de 2016 a 2020). Publicou dois romances (O Voo Melancólico do Melro e Arquibaldo), três contos (Contos Supranumerários), poemas (Penso Sujo, Cimo de Vila) e uma coletânea de letras de canções (A Invenção do Canto e outros versos). Participou em álbuns de Rui Veloso (Ar de Rock, Fora de Moda, Guardador de Margens, Os Vês pelos Bês, Mingos & Os Samurais, Auto da Pimenta, Lado Lunar, Avenidas, Espuma das Canções; Jafumega (jafumega); Clã (Luso qualquer coisa, Kazoo, Lustro, Rosa Carne, Cintura, Corrente); Cabeças no Ar (Cabeças no Ar); Canto Nono e José Mário Branco (Porto FM Stereo, espetáculo integrado no Porto 2001, Capital da Cultura) e Mônica Salmaso e José Pedro Gil (Estrada Branca). Para teatro, escreveu: Cabeças no Ar; Amor Solúvel; Missa do Galo; Um Fio de Jogo; Cânticos de Barbearia.  

Sessões em que participará:

Curso «Canção: Uma aliança entre música e palavra», com Carlos Tê (1.ª parte)

Dia 16
|
10:30
Espaço Vita (Sala P. António)

A inscrição neste evento contempla as 2 partes:
– Dia 16 de novembro às 10h30 (Parte I);
– Dia 16 de novembro às 14h30 (Parte II).

Antes da canção ser cantada no palco, no chuveiro, tem que ser cantada em nós, algures no porão da alma. Não se escreve uma canção sem “ouvi-la” enquanto ideia, ainda que remota, até ela concluir o seu caminho. Não sabemos o que nasceu primeiro, se o canto ou a palavra, mas o que interessa é que ambos formaram uma aliança poderosa ao longo do tempo. É do lugar da palavra na canção que falaremos, mas também do carril musical que a hospeda, sem que seja muito importante perceber quem lidera o processo, a letra, a melodia, ou quem contamina quem durante o caminho. No fim, é sempre a voz que dá asas à canção, que será sempre, perante os nossos ouvidos, o que o canto fizer por ela.

Cada parte deste curso tem uma duração de 2 horas.

Curso «Canção: Uma aliança entre música e palavra», com Carlos Tê (2.ª parte)

Dia 16
|
14:30
Espaço Vita (Sala P. António)

A inscrição neste evento contempla as 2 partes:
– Dia 16 de novembro às 10h30 (Parte I);
– Dia 16 de novembro às 14h30 (Parte II).

Antes da canção ser cantada no palco, no chuveiro, tem que ser cantada em nós, algures no porão da alma. Não se escreve uma canção sem “ouvi-la” enquanto ideia, ainda que remota, até ela concluir o seu caminho. Não sabemos o que nasceu primeiro, se o canto ou a palavra, mas o que interessa é que ambos formaram uma aliança poderosa ao longo do tempo. É do lugar da palavra na canção que falaremos, mas também do carril musical que a hospeda, sem que seja muito importante perceber quem lidera o processo, a letra, a melodia, ou quem contamina quem durante o caminho. No fim, é sempre a voz que dá asas à canção, que será sempre, perante os nossos ouvidos, o que o canto fizer por ela.

Cada parte deste curso tem uma duração de 2 horas.